30 julho 2016

Moldado por Deus - Max Lucado.

                 Graça e Paz meus irmãos e irmãs.
                Eu vim trazer mais uma resenha para vocês, como sempre de Max Lucado! (Eu amo os livros dele).
                Mas a resenha de hoje é especial, pois será do Primeiro livro publicado por Max. Sabe esses livros que você já deve ter lido dele com frases bem elaboradas que chegamos a ficar de boca aberta com a sabedoria e facilidade que ele tem de entender a Palavra de Deus? Pois bem. Neste livro você encontra um jovem escrevendo para um jornal da Igreja, mal sabia ele que seria publicado. É uma leitura leve e simples, textos pequenos e perguntas reflexivas ao final.
                Max atualizou a obra depois de uns anos onde já havia publicado outros livros. Ele escreveu um Prefácio que para mim, é uma prova de amor ao livro, onde ele demonstra o quanto esse livro foi e é importante para ele.
                E a resenha será esse Prefácio, você precisa ler.

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(Palavras de Max)
Prefácio – Moldado por Deus.

                “Trilhar por meio das páginas deste livro traz-me uma enchente de memórias de onde eu estava quando as palavras foram escritas. A maioria dos artigos foi escrita quando eu era um ministro associado de uma Igreja em Miami, Flórida, há alguns anos.
                Uma das minhas tarefas era a de escrever um artigo semanal para o boletim da igreja. Muitos ministros temem tal tédio. Mas cresci para apreciar a tarefa. Quando eu era solteiro, ficava em meu escritório até tarde da noite, escrevendo e reescrevendo os artigos. Eu não imaginava que eles pudessem ser lidos fora da igreja, o que explica o porquê de muitas das ilustrações serem locais.
                Mas os artigos eram lidos fora de Miami. Comecei a receber cartas de pessoas em todo o país requisitando uma cópia deles. Eu estava exposto ao poder da palavra escrita. E me dei conta de que a caneta falaria a pessoas que eu não conhecia, em lugares que eu talvez nunca vá, de maneira que talvez nunca possa saber. Eu estava maravilhado.
                Então recebi uma carta de Randy Mayeux, um amigo que na época vivia na Costa Oeste. “Você deveria pensar em escrever para uma publicação”, disse ele. Eu o agradeci, arquivei a carta e não pensei muito a respeito dessa ideia. Não porque eu não estivesse interessado. Eu simplesmente não tinha tempo.
                Estava ocupado me preparando para um casamento e para uma mudança para o Brasil. Onde encontraria tempo para rever os artigos, coloca-los em um livro e enviá-los para as editoras?
                A resposta? Encontrei o tempo no Brasil. Quando Denalyn e eu nos mudamos para o Brasil, em 1983, gastávamos muitas horas por dia estudando a língua local. À noite, a última coisa que eu queria fazer era falar português. Eu precisava fazer alguma coisa em inglês.
                Então me lembrei dos artigos. O que eu tinha a perder? Passei várias semanas reescrevendo e elaborando-os em forma de manuscritos. Sem conhecer o nome de uma única editora, fui até minha biblioteca e anotei o endereço de quinze diferentes editoras e enviei uma cópia para cada uma delas.
                Seis delas enviaram os envelopes de volta sem abri-los. As outras seis abriram o envelope, mas disseram não, obrigado. Três mostraram interesse, e uma dessas três, a Tyndale House, me enviou um contrato. Eu estava maravilhado. Serei sempre grato ao Sr. Wendell Hawley por assumirem o meu primeiro livro, que o intitularam de “Na Bigorna”.
                Agora chamado “Moldado por Deus”, estre livro pré-data muitos esforços mais conhecidos como: “Seu nome é Salvador”, “Não é de admirar que o chamem assim” e “Ele ainda remove pedras”. Este é o livro que escrevo sendo único. Na verdade, este é o único livro que escrevi antes de ter filhos. Se me lembro corretamente, recebi o contrato no mesmo dia em que Denalyn e eu fomos informados da primeira gravidez dela.
                É também o único livro que meu pai chegou a ver. Ele morreu logo após sua publicação inicial.
                Nunca sonhei em ser um autor. Nunca. As palavras no livro não são aquelas de um escritor ambicioso. Ao ler Moldado por Deus, você estará lendo os pensamentos de um jovem missionário que escreve diretamente da sua alma. O estilo não é tão bom como o que deveria ser. Algumas partes são muito abruptas, outras são muito discursivas, mas este é o meu primeiro livro, e ele tem um lugar especial em meu coração. E ainda que pudesse, não mudaria uma única palavra dele...”


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